Azulejo: nome árabe que quer dizer “pequena pedra polida”
Ao longo da 1ª metade do séc. XVI Portugal encomendou azulejos em Sevilha
Técnicas:
Técnica da corda seca
Técnica do alicatado
Técnica da aresta
equipamento para a cozedura:
Trempes
Gazete
-1000 Graus na cozedura durante uma semana,colocavam-se os azulejos em caixas para evitar que estes ficassem sujos das cinzas.
Usavam o cobre e o ferro para criar efeitos metálicos, pois o óxido de chumbo dava brilho (para reproduzir a cor vermelha, usando uma atmosfera redutora de oxigénio); com o ouro e a prata era necessária uma 3ª cozedura.
Técnica faiança/majólica permitirá uma maior liberdade de desenho.
Características portuguesas nos azulejos:
Ilusão óptica, estilo maneirista
Transfiguração
Decoração
Dinamização
1580-1640 -Portugal estava sobre o domínio dos espanhóis, sendo um período difícil. Cabendo a tarefa de decorar as igrejas a simples artesãos sem formação académica, nesta época é muito frequente a utilização de figuras geométricas.
-Na 1ª metade do séc. XVII houve a combinação de tapetes para originar novos tapetes.
1690- Portugal começa a receber ouro e diamantes do Brasil
1690-1750-Período de redecoração das igrejas de estilo barroco (figuras decorativas, talha dourada, azulejo em azul e branco e pintura) é a época do teatro, D. João V
-Nos finais do séc. XVII Portugal começou a encomendar os azulejos na Holanda, o clero já não queria mais nada em tapete.
Diferença entre as características holandesas e portuguesas
Holandês: desenho
Português : pintura (obtiveram várias cores)
-Séc. XIX e XX oficina nas caldas da rainha , arte contemporânea,por Rafall Bordarlo Pinheiro.
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Aula de Cerâmica
Ferramentas utilizadas na cerâmica
-Teques de arame e de madeira (cada teque tem uma função especifica)
-Faca
-Rolo
-Garrote
-Garfo (serve para riscar as superfícies de um lado ao outro)
-Lanbujem (mistura de água com barro)
-Furador
-Réguas de madeira (serve para fazer as lastras)
Usa-se o pulgar para fazer o fundo e os restantes dedos vão rodando à volta do objecto.
Usa-se o teque como auxiliar.
Câncavo -dentro
Cônvexo -fora
Abre-se ao meio,vasamos com o teque de arame para tirar o barro de dentro para torná-lo ouco,de seguida,risca-se as bordas,colamos uma parte à outra,depois de estarem coladas faz-se buracos para sair o ar ,pois se não tiver buracos o barro no forno rebenta.
Começa-se por espalmar,a seguir usa-se o rolo e as varas para alisar e ficar da mesma grossura,a lastra é cortada à medida do nosso trabalho.
Faz-se rolos finos e uniformes de argila,após o rolo estar enrolado.Vão-se colocando rolos por cima uns dos outros e à medida que se vai acresecentando rolinhos vai-se colando com barbotina.Deve-se continuar a usar a barbotina para uma melhor união dos rolos de argila.
-Teques de arame e de madeira (cada teque tem uma função especifica)
-Faca
-Rolo
-Garrote
-Garfo (serve para riscar as superfícies de um lado ao outro)
-Lanbujem (mistura de água com barro)
-Furador
-Réguas de madeira (serve para fazer as lastras)
Técnica da Bola
Usa-se o pulgar para fazer o fundo e os restantes dedos vão rodando à volta do objecto.
Usa-se o teque como auxiliar.
Câncavo -dentro
Cônvexo -fora
Técnica de Vasamento
Abre-se ao meio,vasamos com o teque de arame para tirar o barro de dentro para torná-lo ouco,de seguida,risca-se as bordas,colamos uma parte à outra,depois de estarem coladas faz-se buracos para sair o ar ,pois se não tiver buracos o barro no forno rebenta.
Técnica da Lastra
Começa-se por espalmar,a seguir usa-se o rolo e as varas para alisar e ficar da mesma grossura,a lastra é cortada à medida do nosso trabalho.
Técnica do Rolinho
Faz-se rolos finos e uniformes de argila,após o rolo estar enrolado.Vão-se colocando rolos por cima uns dos outros e à medida que se vai acresecentando rolinhos vai-se colando com barbotina.Deve-se continuar a usar a barbotina para uma melhor união dos rolos de argila.
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